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Mariana Correa Matei, de 15 anos |
Pouco mais de um mês após Tubarão vivenciar um crime bárbaro, onde a menina Carol Seidler Calegari, de sete anos, foi morta, a Cidade Azul voltou a ficar chocada com outro assassinato. Mariana Correa Matei, de 15 anos, foi encontrada sem vida em um matagal no bairro Congonhas na manhã de sexta-feira, em Tubarão.
De acordo com a Polícia Militar (PM) de Tubarão, o corpo foi localizado por populares por volta das 6h30 de sexta-feira. Imediatamente, a polícia foi acionada e, quando chegou ao local, constatou que a adolescente tubaronense já estava sem vida. Mariana estava de bruços, com vários ferimentos na cabeça.
De acordo com o delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Tubarão, Rubem Antônio Teston da Silva, em entrevista concedida à reportagem do Diário do Sul por telefone, através do parecer do médico legista que atendeu o caso, Mariana apresentava várias lesões na cabeça, que provocaram traumatismo craniano. Além disso, o delegado antecipa que não houve abuso sexual contra a adolescente.
Antes do corpo de Mariana ser encontrado, através das redes sociais, amigos pediam que a garota retornasse para casa, pois seus pais estavam preocupados. Conforme o delegado, a adolescente teria saído de casa sem avisar os pais, durante a noite. “Tendo em vista que se tratava de uma menina de 15 anos, a mãe, preocupada, procurou a polícia e registrou um Boletim de Ocorrência relatando o sumiço”, informa Rubem.
Na noite de quinta-feira, através de uma rede social, Mariana publicou: “Querendo ir hoje, mas ao mesmo tempo pensando que não quero ir. Como me entender, meu Deus???”.
A morte de Mariana é o segundo homicídio do ano registrado na região da Amurel e o primeiro em Tubarão. A primeira morte violenta de 2015 foi registrada em Laguna, no dia 1º de janeiro, quando João Gabriel, 19 anos, foi morto a tiros na Praia do Mar Grosso. Na redes sociais, amigos lamentaram a morte da garota e pediram justiça para o caso. O corpo de Mariana foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com a Polícia Militar (PM) de Tubarão, o corpo foi localizado por populares por volta das 6h30 de sexta-feira. Imediatamente, a polícia foi acionada e, quando chegou ao local, constatou que a adolescente tubaronense já estava sem vida. Mariana estava de bruços, com vários ferimentos na cabeça.
De acordo com o delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Tubarão, Rubem Antônio Teston da Silva, em entrevista concedida à reportagem do Diário do Sul por telefone, através do parecer do médico legista que atendeu o caso, Mariana apresentava várias lesões na cabeça, que provocaram traumatismo craniano. Além disso, o delegado antecipa que não houve abuso sexual contra a adolescente.
Antes do corpo de Mariana ser encontrado, através das redes sociais, amigos pediam que a garota retornasse para casa, pois seus pais estavam preocupados. Conforme o delegado, a adolescente teria saído de casa sem avisar os pais, durante a noite. “Tendo em vista que se tratava de uma menina de 15 anos, a mãe, preocupada, procurou a polícia e registrou um Boletim de Ocorrência relatando o sumiço”, informa Rubem.
Na noite de quinta-feira, através de uma rede social, Mariana publicou: “Querendo ir hoje, mas ao mesmo tempo pensando que não quero ir. Como me entender, meu Deus???”.
A morte de Mariana é o segundo homicídio do ano registrado na região da Amurel e o primeiro em Tubarão. A primeira morte violenta de 2015 foi registrada em Laguna, no dia 1º de janeiro, quando João Gabriel, 19 anos, foi morto a tiros na Praia do Mar Grosso. Na redes sociais, amigos lamentaram a morte da garota e pediram justiça para o caso. O corpo de Mariana foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML).
Investigação
Sobre o que teria motivado o crime, o delegado antecipa que várias pessoas foram ouvidas na sexta-feira e, até o fechamento desta edição, nenhum suspeito havia sido identificado. Rubem ainda discorre que a garota, segundo informação de familiares, não tinha namorado. “Agora seguimos em busca de respostas sobre com quem ela saiu. Para onde ela foi? Como aconteceu o crime e o motivo”, informa o delegado. Não se descarta que o crime tenha sido praticado por mais de uma pessoa. Mariana morava em Tubarão.
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